Seival

Embarcação da Revolução Farroupilha em 1837.

Apresento um maquete encontrada em um velho celeiro no interior do Rio Grande do Sul. Esta maquete dizem ter mais de 100 anos. Sera restaorada, brevemente.

Caravela Pinta de Cristovão Colombo

Maquete de 15 cm.

modelismo naval

Modelismo naval
Aprenda a arte de confeccionar embarcação em escala.
Caravelas, galeões, escunas, canoas, e veleiros com RC me muitos mais.
Maquinas e ferramentas próprias para modelismo, em pequeno atelier.
Professor formado pelo “Liceu de Arte e Ofícios do Museu Nacional do Mar” de Santa Catarina.
Contado com Nelson Nachtigall –Fone 33373756 –
Porto Alegre RS.
End. Av.Polônia 509
E-Mail nelsonatigal@gmail.com
Também o Curso poderá ser transmitido pela internet

curso de modelismo naval.

Modelismo naval
Aprenda a arte de confeccionar embarcação em escala.
Caravelas, galeões, escunas, canoas, e veleiros com RC me muitos mais.
Maquinas e ferramentas próprias para modelismo, em pequeno atelier.
Professor formado pelo “Liceu de Arte e Ofícios do Museu Nacional do Mar” de Santa Catarina.
Contado com Nelson Nachtigall –Fone 33373756 –
Porto Alegre RS.
End. Av.Polônia 509
E-Mail nelsonatigal@gmail.com
Também o Curso poderá ser transmitido pela internet

Na minha segunda postagem mostrarei a “batera”
É uma embarcação de origem européia, dizem que seus princípios de construção remontam dos holandeses.
Tem fundo chato, pode carregar grande quantidade de carga assim tornasse mais estável para a navegação. Sua propulsão é o remo, não necessita de quilha. Para navegar a vela usasse; carga e uma espadela.
Seu projeto veio para o Brasil em meados do século XVII pelos Holandeses e sua construção se espalhou-se pelo País a foras.
Sua construção é simples, e feita através de tabuas em numero de três, com a escassez de madeira passou-se a suas varias tabuas de menor largura, pois as arvores eram cortadas prematuramente. Para evitar entrada d’água constumava-se calafetar.
Na foto abaixo é mostrado duas batera em miniatura uma 1:50 e outra por 1:75

modelismo naval

Na minha segunda postagem mostrarei a “batera”
É uma embarcação de origem européia, dizem que seus princípios de construção remontam dos holandeses.
Tem fundo chato, pode carregar grande quantidade de carga assim tornasse mais estável para a navegação. Sua propulsão é o remo, não necessita de quilha. Para navegar a vela usasse; carga e uma espadela.
Seu projeto veio para o Brasil em meados do século XVII pelos Holandeses e sua construção se espalhou-se pelo País a foras.
Sua construção é simples, e feita através de tabuas em numero de três, com a escassez de madeira passou-se a suas varias tabuas de menor largura, pois as arvores eram cortadas prematuramente. Para evitar entrada d’água constumava-se calafetar.
Na foto abaixo é mostrado duas batera em miniatura uma 1:50 e outra por 1:75

O Livro.

Visto as enormes dificuldades existentes em nosso País quanto ao modelismo naval estático, por minha própria vontade estou publicando minhas experiências e técnicas usadas ao confeccionar um modelo em escala.
Minha direção de trabalho é praticamente histórica, ou seja, buscar as nossas embarcações tais como Saveiros da Bahia, canoas de Santa Catarina; tipos e formas, e as que estão esquecidas em qualquer canto de um rio, lagoa etc.
Uma canoa a nossa primeira vista é algo simples e sem importância, mas se analisarmos com mais profundidade veremos que este pequeno instrumento de navegação foi ou é indispensável para o ser humano. Usada ao longo dos séculos por nativos ribeirinhos foi um instrumento indispensável para a sua existência, pois é dela (canoa) que o homem venceu a natureza e a determinação geográfica de sua posição de subsistir.
Mas nem só de canoas que este livro vai acordar, mas também das técnicas em reproduzir simples canoas até o mais sofisticado dos galeões espanhóis, inglês, portugueses etc.

A próxima postagem acordará algumas técnicas em construir uma peque Batera.
(Se houver interesse de quem quer que seja entrar em contato)





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